Protótipo do Iberê sem os braços:
Maquetes
domingo, 1 de julho de 2012
domingo, 27 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Repostagem do exercício 4.1
De acordo com a sugestão feita na monitoria para o assessoramento do exercício 4, escolhi apenas uma das imagens postadas para representá-la em forma de desenho, procurando desenhá-la da melhor forma possível, observando as áreas sombreadas e iluminadas.
Foto escolhida:
Representação:
Foto escolhida:
Representação:
Exercício 3 - Repostagem 3.2 e 3.3
Para atender o objetivos das etapas 3.2 ("analisar as diferenças de efeitos espaciais produzidos pela
luz com incidência zenital e com incidencia lateral usando estrategias de abertura similares") e 3.3 ("utilizar e variar parâmetros de dimensão") utilizei um modelo onde poderia atender ambos os requisitos.
Seguem as fotos abaixo:
Já na proxima foto, a escala se mostra inadequada e desproporcional.
Mais uma vez, o calunga utilizado torna a escala adequada ao ambiente que, apesar de mais alto, está mais estreito, tornando proporcional a composição do ambiente.
A póxima foto se mostra com escala inadequada. O calunga utilizado, que já se mostrava improprio para a outra composição, reforça a necessidade de utilizar um outro indicativo de escala.
luz com incidência zenital e com incidencia lateral usando estrategias de abertura similares") e 3.3 ("utilizar e variar parâmetros de dimensão") utilizei um modelo onde poderia atender ambos os requisitos.
Seguem as fotos abaixo:
- Aberturas zenitais e uma abertura lateral ("caixa deitada"): Nota-se que nessa configuração o ambiente recebe bastante iluminação, podendo-se visualizar a textura e as curvas na parede ao fundo.
Já na proxima foto, a escala se mostra inadequada e desproporcional.
- Somente abertura lateral: Virando-se a caixa, passamos a ter uma outra configuração que permite boa iluminação somente em casos especificos. A visualização da perede branca é afetada, tornando-se dificil perceber a sua textura.
Mais uma vez, o calunga utilizado torna a escala adequada ao ambiente que, apesar de mais alto, está mais estreito, tornando proporcional a composição do ambiente.
A póxima foto se mostra com escala inadequada. O calunga utilizado, que já se mostrava improprio para a outra composição, reforça a necessidade de utilizar um outro indicativo de escala.
sábado, 12 de maio de 2012
Exercício 6 - Visita Iberê e esponja Floral.
Para que pudéssemos ter
embasamento o suficiente para montar a maquete final da Fundação Iberê Camargo,
realizamos uma visita ao museu e o esculpimos em uma esponja floral. O último
item foi de fundamental importância para a compreensão entre a forma do museu
e a composição das suas fachadas.
- Visita ao museu:
Alinhamento entre os elementos;
Acabamento: Esse item é englobado também pela procura a perfeição. Ao longo da visita, percebemos que, provavelmente procurando também dar ênfase as obras do artista, podiam-se visualizar somente as saídas do ar condicionado, estando esses em um corredor de serviços. Outra característica é a preocupação em “esconder” as caixas de som do auditório. Esses fatos podem ser encaixados no item anterior por também caracterizarem a uniformidade da construção.
Saídas do ar condicionado:
Aproveitamento da paisagem: Contrariamente às especulações a respeito do museu, este procura sim aproveitar a paisagem local. Álvaro Siza projetou algumas janelas ao longo dos corredores externos que, além da função de iluminação, procuravam englobar a paisagem ao museu e vice-versa. Algumas dessas aberturas podiam ser encontradas também no volume principal da fundação.
Foto tirada através de uma das janelas dos braços:
“Braços”: Possuindo uma levíssima declividade, esses são os corredores que funcionam como acesso entre os pavimentos. Tendo como ideia projetar o museu de forma com que fosse visualizado de cima para baixo, o arquiteto projetou os braços sempre com uma pequena declividade para ajudar o acesso e, de certa forma, informar quanto ao percurso a ser percorrido. A disposição externa dos corredores permitiu que o volume principal fosse melhor aproveitado, tendo nos andares de exposição apenas os elementos necessários à esse.
Foto tirada através de uma das aberturas laterais de um dos corredores. Nota-se a declividade desses:
Estacionamento: Tendo como solução à falta de espaço, o estacionamento de encontra no subsolo, abaixo da rodovia; esse fato também facilita o acesso para automóveis, uma vez que a entrada e a saída estão coerentes quanto aos sentidos da via.
Aberturas zenitais: Essas foram encontradas somente nos braços, uma vez que a iluminação natural precisava ser controlada nas áreas do volume principal (essa prejudica a pintura dos quadros). Os dois tipos de abertura (as laterais procurando iluminar e contemplar a paisagem e as zenitais servindo somente para iluminar) foram combinados de forma precisa, procurando manter a iluminação homogênea ao longo do horário de funcionamento do museu, descartando-se assim, totalmente a necessidade de iluminação artificial.
Abertura zenital em um dos corredores externos:
Fachadas: Essas são constituidas tanto por arestas vivas, como por contornos suaves, caracterizando uma certa diversidade nas suas composições. Entretanto, devido a ideia de precisão, essas possuem elementos incomuns que criam uma noção de homogeinidade. A forma curva do volume principal é unida às outras fachadas (mais retas e lisas) devido ao desenho dos braços que compensa as subtrações.
domingo, 6 de maio de 2012
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